Semana passada foi o Dia Nacional da Luta pelo Direito das Pessoas com Deficiência, oficializada como lei em 2005, mas escolhida nos anos 80 pelos ativistas do MDPD (Movimento pelos Direitos das Pessoas Deficientes), grupo que se organizava para discutir intervenções e transformações na sociedade. Para essa temática, trouxemos o trabalho de uma instituição pública importante na luta pela defesa dos direitos e inclusão das pessoas com deficiência, conheça mais sobre a Defensoria Pública do Estado abaixo.
Comemorado no dia 3 de dezembro, o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência foi criado pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1992. Em razão da data, convidamos a coordenadora do Núcleo Especializado dos Direitos do Idoso e da Pessoa com Deficiência da Defensoria Pública do Estado de São Paulo, Dra. Renata Flores Tibyriçá, para refletir sobre os avanços e as barreiras ainda existentes quando se fala em inclusão escolar de pessoas com deficiência.
De acordo com a 11ª revisão da Classificação Internacional de Doenças (CID-11) da Organização Mundial da Saúde (OMS), o Transtorno do Déficit de Atenção pode ser classificado em tipos nos quais a desatenção ou o comportamento hiperativo-impulsivo são predominantes ou, ainda, em que estas características aparecem de uma forma combinada. Assim, pode ser denominado TDA ou TDAH, sendo que o componente de desatenção é mais presente nas meninas e o de hiperatividade é mais presente nos meninos. Além das dificuldades que o próprio transtorno traz, pessoas com TDAH ainda enfrentam outro desafio: o lugar complexo em que o transtorno se encontra em relação à sua classificação.
A negligência da saúde da mulher com e sem deficiência
Você sabe como um atleta se classifica para as modalidades?